sábado, 28 de maio de 2011

André Rodrigues Marins, Farah Jorge Farah, Gil Rúgai, Roger Abdelmassih, Pimenta neves até quando isso justiça brasileira?


                                                  
       Exatos 11 anos esse foi o tempo que o então jornalista Pimenta Neves ficou em liberdade, após matar sua ex- namorada cruelmente pelas costas sendo réu confesso, mas teve a seu favor prestígio, dinheiro e uma legislação muito mais muito falha onde ele e seus advogados impetravam recursos e mais recursos para mantê-lo livre. 
                     Vejamos outros casos bem parecidos da nossa injusta justiça brasileira:



Caso: Abdelmassih, estrupou várias mulheres enquanto estavam dopadas em sua clínica. Hoje está foragido da Justiça
O médico Roger Abdelmassih, cometeu 52 estupros. (Esses os confirmados). Foi condenado a 278 anos de prisão. Mas teve RECONHECIDO o direito de ficar em liberdade, até que seu recurso seja julgado. Quanto tempo levará para o recurso, perdão, recursos, sejam decididos?
A lei processual penal permite que o réu cumpra, no máximo, 30 anos de prisão, porém Roger Abdelmassih não terá direito à redução de pena. O ex-médico está livre por que, apesar de já ter sido julgado, o habeas corpus dele ainda não foi avaliado. O ministro que concedeu a liberdade ao médico foi Gilmar Mendes. 
                            
                                               
 Caso: Farah Jorge farah, ele esquartejou sua amante, as fotos são impressionantese estão disponíneis na internet.
Caminhando com a ajuda de uma bengala, o cirurgião plástico Farar Jorge Farah deixou a prisão. Ele confessou ter matado e esquartejado a ex-amante Maria do Carmo Alves, em 2003. Ele estava preso havia quatro anos e quatro meses na carceragem do 13º Distrito Policial de São Paulo, na Casa Verde, zona norte de São Paulo. O advogado do acusado, Roberto Podval, pediu habeas-corpus alegando que não havia motivos para que o cirurgião fosse mantido na prisão. Fora ainda não foi julgado. Ele estava na prisão por motivos processuais?  prisão processual é feita quando há perigo de destruição de provas ou de fuga. Acreditamos que ele (Farah) não vai fugir, pois na época do crime ele chamou as autoridades, apresentou todas as provas e se entregou, diz Podval. O pedido foi aceito pela Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal. Para o ministro Gilmar Mendes, relator do habeas-corpus, a prisão foi fundamentada com base apenas na gravidade do crime e na comoção que despertou na cidade. Na saída da carceragem, Farah não deu declarações. Um homem que esquarteja uma mulher com certeza não impedirá as investigações mais com certeza é um risco tremendo para a sociedade.       
 Caso Gil rugai acusado de assassinar seu pai e sua madrata:  
O estudante Gil Rugai, de 26 anos, foi solto 11 fevereiro 2009 depois de passar 150 dias preso. A decisão de colocá-lo em liberdade foi tomada pelo ministro Arnaldo Esteves Lima, da 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que concedeu a liminar pedida em habeas corpus pelo advogado do estudante, o criminalista Fernando José da Costa. "Era um absurdo a prisão preventiva. Ela não pode se converter em um cumprimento antecipado de pena, ainda mais quando existe a possibilidade de esse processo ser declarado nulo ou que Gil Rugai seja absolvido", afirmou Costa.
              Caso Joana, neste caso o pai é acusado de torturar a filha Joana, causando sua morte.
O juiz Alberto Fraga, da 3ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, a prisão preventiva do advogado e técnico judiciário André Rodrigues Marins, preso desde outubro sob a acusação de torturar a sua filha Joanna Marcenal Marins, de cinco anos. Segundo o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), ainda cabe recurso.
         A menina morreu no dia 13 de agosto de 2010, de acordo com o laudo do Instituto Médico Legal (IML), vítima de meningite, contraída pelo vírus do herpes, após 26 dias em coma no Hospital Amiu, em Botafogo, na Zona Sul.
        Além de André, a madrasta de Joanna, Vanessa Maia, também foi acusada pelos crimes de tortura com dolo direto e homicídio qualificado por meio cruel. Na época, a promotora Ana Lúcia Melo afirmou que Vanessa teve uma atuação tão grave na morte da menina quanto a do pai dela. No entanto, ela teve o seu pedido de prisão preventiva negado.
São apenas cinco casos de uma imensidão de outros que existem em nosso país,   e em nossa mente fica perguntas sem resposta, e a certeza que o Brasil é sim o país da injustiça; de leis questionáveis e como são questionáveis e a indignação que nos sufocam e nos deixa a cada sai pensativos, muitas vezes a polícia até cumpre seu papel, vai lá e prende os “canalhas” os assassinos, estrupadores e o supremo vai lá e solta. Estranho muito estranho o suplemo solta e solta só Gilmar Mendes mandou soltar dois sem falar no banqueiro Daniel Dantas que nos fraudou, e também foi solto, será que não seria a hora de rever o supremo, suas leis que na maioria das vezes tem pesos e medidas. Que poder é esse que solta quem deve prender que poder é esse que a mídia influencia, caso não fosse assim Alexandre Nardoni estaria com certeza solto. Que poder é esse que não se reciclou, não recriou para que possíveis bandidos ficassem soltos convivendo junto conosco, cidadãos corretos, que poder é esse? Quem responderá? A sociedade clama por justiça, por leis justa por um supremo que faça jus ao seu nome que seja supremo na justiça e nas atitudes a serem tomadas.
Hoje está sem respostada toda a sociedade, além dos familiares envolvidos e dolorosamente indignados, doentes em busca de um alento, de um alívio pra sua dor que seria no mínimo a condenação dos culpados, mais a pergunta que não quer calar permanece: até quando justiça brasileira?



 
                     
 
  
 

 




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